a rua respira uma Lisboa
antiga Proletária
é o basalto do chão,
as "porta com porta" baixas
os vasos de flores entre soleiras
os velhos que caminham lentos
a ausência de bulício
a morte que sorri discreta a um canto.
mário contumélias
sexta-feira, julho 14, 2006
Subscrever:
Mensagens (Atom)